O calor é o pior inimigo do seu computador. Com o tempo, o acúmulo de poeira dentro do computador pode prejudicar sua eficiência de resfriamento, resultando em períodos de vida mais curtos para os componentes do seu computador.

 

O calor é o pior inimigo do seu computador. Com o tempo, o acúmulo de poeira dentro do computador pode prejudicar sua eficiência de resfriamento, resultando em períodos de vida mais curtos para os componentes do seu computador. Para ajudar a manter seu computador funcionando legal, limpe o interior do seu computador a cada 6 a 12 meses.

Etapa 1: Desligue o computador e desconecte-o da tomada elétrica ou do protetor contra sobretensão.

Passo 2: Abra o gabinete do seu computador.

Passo 3: Usando ar comprimido, limpe os componentes internos do seu computador com pequenas rajadas de ar. ou pequeno compressor, Tente ficar a pelo menos alguns centímetros de distância da superfície da placa-mãe, memória, processador e placas de expansão.

Etapa 4: Remova o acúmulo de poeira nos ventiladores do gabinete. Segure o ventilador com o dedo para evitar que ele gire enquanto você sopra o ar comprimido sobre ele. As pás do ventilador podem ser delicadas e podem rachar se forem giradas muito rapidamente. Você pode usar álcool e limpe as lâminas com um cotonete para os últimos retoques. Se os ventiladores forem difíceis de alcançar ou extremamente sujos, sinta-se à vontade para removê-los do gabinete para facilitar a limpeza.

Etapa 5: Para remover a graxa térmica, umedeça um pano sem fiapos com 99% de álcool isopropílico e depois limpe a graxa térmica do processador e do dissipador de calor. Álcool menos concentrado também funcionará, mas pode deixar um resíduo que poderia reduzir a eficiência da pasta térmica ou da graxa. pode ser usado em vez do álcool isopropílico.

Passo 6: Finalmente, tire a poeira de todas as portas do computador com ar comprimido e limpe todas as aberturas externas com álcool e um cotonete.

 

 

Se preferia traga-o a nossa loja no bairro do Ipiranga que fazemos essa manutenção, muito importante para vida útil de todos componentes. A Extreme informática é especializada em manutenção de computadores, impressoras, notebooks e recarga de cartucho HP

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Para expandir seus negócios na área de cópia e impressão, a HP comprou a divisão de impressoras da Samsung por US$ 1,05 bilhão. A transação ainda precisa de aprovação, mas deve ser finalizada em até doze meses de acordo com a própria companhia. Depois de finalizado o negócio, a Samsung ainda se comprometeu a investir de US$ 100 milhões a US$300 milhões na HP por meio de ações de mercado aberto.

No segmento de impressoras de mesa, a HP é líder de mercado e, apesar de também vender outros produtos como computadores e tablets, tem sua maior fonte de lucro vinda de toners e tintas para impressão, além das próprias impressoras.

Por conta da digitalização de documentos, o setor não tem crescido muito e os usuários tem imprimido cada vez menos. A HP revelou que a receita relacionada a tintas e toners caiu 18% no terceiro trimestre em relação ao mesmo período do ano anterior, enquanto as vendas de impressoras despencaram 10%.

O chefe executivo da HP Dion Weisler disse que espera um crescimento na receita pela combinação de impressoras um pouco maiores, que imprimam em tamanho A3, por exemplo. A Samsung possui máquinas que fazem esse tipo de impressão e que também estão inclusas na transação.

O negócio dará à norte-americana o controle do mecanismo para impressões a laser desenvolvido pela asiática. Até o momento, a companhia utilizava fornecedores externos para esse tipo de componente.

O presidente do departamento de imagem e impressão da HP, Enrique Lores, apontou que a aquisição pode ao mesmo tempo aumentar os lucros e ajudar na evolução das impressoras a laser da empresa. “Você tem controle sobre toda a tecnologia (…) Isso é muito, muito importante”, declarou.

Cerca de 6.500 patentes da Samsung relacionadas a impressão estão inclusas no acordo e cerca de 6 mil funcionários da Samsung se juntarão ao time da HP, incluindo mil e quinhentos engenheiros, segundo Lores. “Nós vemos a HP como um consolidador no mercado” disse. “Queremos incentivar esta consolidação e fazê-la acontecer”.

Fonte: The Wall Street Journal

Caiu a energia e você não lembra se salvou a ultima modificação do relatório. E agora? Esses equipamentos de informática podem te salvar nessas horas. Filtro de linha, nobreak e estabilizadores servem para proteger seu computador ou qualquer outro aparelho eletrônico da variação de rede elétrica.

Mas cada um deles tem uma função diferente, entenda aqui qual é o equipamento certo para sua necessidade.

FILTRO DE LINHA

Mais conhecidos como “régua”, é um dispositivo que permite mais de uma entrada por vez. Porem a função dele é outra. Equipado com indutores, capacitores, fusível e varistores, o objetivo é prevenir a passagem de altas correntes de energia para os aparelhos que estão conectado nele. O responsável por isso é o fúsil, que “corta” toda a energia que sustenta o filtro.

Já os capacitores e indutores, junto com os varistores “monitoram” a passagem de grandes picos de voltagem e altas freqüências produzidas, por exemplo, por ventiladores, fragmentadoras, etc…

ESTABILIZADOR

A principal função dos estabilizadores é corrigir a variação de tenção (tanto alta quanto baixa) existentes na rede elétrica, dando energia estabilizada (por isso o nome) para os equipamentos ligados a eles, como impressoras, monitores, caixas de som etc… fazendo com que amenize os problemas como a sub e sobretensção, ou seja, a entrada de energia deve ser sempre na mesma tenção que a saída.

Outra função é proteger contra surtos de tenção e ruídos da rede elétrica.

A diferença dele para o filtro de linha é um transformador que tem a função de modificar a tensão de entrada para o valor correto para o uso em computadores. Isto é, se a voltagem de um aparelho é 220 V, utiliza-se um estabilizador para “corrigir” a voltagem para 110 V.

NOBREAK

Além de proteger os equipamentos contra diversos problemas de rede elétrica, a principal função do nobrak é permitir energia contínua mesmo quando falta energia, e isso acontece devido a baterias internas. Sim, um no break é um estabilizador com baterias integradas. E quando acaba a luz (queda de energia), o equipamento não deixa seu computador desligar, assim você pode salvar o que estava fazendo e desligar corretamente, com segurança.

 

FONTE: staplesjeitocerto

A Vaio está de volta ao Brasil: a antiga marca de notebooks da Sony agora é uma empresa independente e se uniu à Positivo para lançar seus laptops no país.

Até o começo do ano passado de 2015, a Vaio pertencia à Sony. Mas a japonesa decidiu se desfazer da custosa divisão de notebooks, que não tinha perspectiva de dar lucro. O fundo de investimento Japan Industrial Partners ficou com a marca.

Em agosto de 2015, a nova Vaio iniciou sua expansão global, começando pelos EUA. O terceiro país a receber esses novos notebooks foi o Brasil! Para isso, os japoneses da Vaio fecharam uma parceria com a Positivo, que será responsável por fabricar, distribuir e dar assistência técnica a esses aparelhos.

Executivos da Positivo explicaram funciona essa parceria. Basicamente, a Positivo representa a Vaio Corporation no Brasil e lançará seus dispositivos aqui sem interferir muito no projeto. A Positivo faz alguns ajustes – como, por exemplo, incluir teclado ABNT2 em um dos notebooks – mas não vai muito além disso. E a chegada de produtos por aqui depende de decisão dos japoneses: os smartphones Vaio, por exemplo, ainda estão sendo testados no Japão e por enquanto não há previsão de que eles saiam em outras partes do mundo.

Os computadores Vaio, portanto, são fabricados pela Positivo, mas não serão exatamente computadores Positivo. Eles serão mais caros e voltados para um público premium, enquanto os Positivo seguem buscando aqueles que não podem (ou não querem) pagar muito em um computador.

Em relação à assistência técnica, a nova Vaio tratou de explicar como vai ficar a situação para os consumidores dos antigos Vaio. Para quem tem um Sony Vaio, a Sony continuará sendo a responsável pela assistência técnica. Quem comprar um novo Vaio, no entanto, precisará ir atrás da nova empresa. Para aqueles que não souberem quem fabricou o notebook, os call centers das duas empresas estão treinados para indicar o caminho certo a ser seguido, de acordo com a Vaio.

Vejo a Vaio mais ou menos como a Quantum, outra marca nova da Positivo: uma tentativa de atrair consumidores que não confiam nos produtos Positivo, mas com uma cara nova, mais chique, mais premium. Enquanto os smartphones Quantum só são vendidos em canais específicos, os Vaio serão distribuídos para as grandes redes de varejo.

A VAIO continua responsável pelo desenvolvimento de todos os produtos. Sua equipe de engenheiros e designers é reconhecida mundialmente pelo controle de qualidade com cada detalhe, cada funcionalidade, definindo computadores e tablets de design, usabilidade e durabilidade superiores, definida com perfeição em seu slogan nas campanhas que serão veiculadas no Brasil: The Art of Technology.

 

Conheça a diferença entre os processadores da Intel com Core i3, i5 e i7.

A Intel oferece processadores com potências e características diferentes para usuários com necessidades mais básicas ou tops. Com isso, estão disponíveis os chips com Core i3, i5 e i7, mas qual é a diferença entre eles? Confira nas dicas o que define a tecnologia de cada processador e qual deles deve integrar um computador, conforme seu uso.

 

 

Core i3

Começando pelo mais básico entre os três tipos, o Core i3 já está em sua 6º Geração, em 2015. Ele é voltado para usuários básicos, que usam o computador para funções simples do dia a dia, como navegar na Internet, acessar redes sociais, abrir fotos, vídeos e verificar e-mails. Os drivers necessários podem ser encontrados diretamente no site da Intel e ele tem suporte para o mais recente sistema operacional da Microsoft, Windows 10.

O processador está disponível no modelo Core i3 5005U de 2.00 GHz, 5010U de 2.10 GHz, o 5015U de 2.10 GHz, a versão 5020U de 2.20 GHz e por fim o mais potente 5157U de 2.50 GHz, todos contendo 3M de Cache. O processador integra notebooks e PCs  com preço a partir de R$ 999, de marcas como Samsung, Positivo, Dell e HP, dependendo da geração do chip.

Quer conhecer mais detalhes técnicos? Então quando o assunto é a placa gráfica, o processador tem integração com o Intel HD Graphics 5500 e o Iris Graphics 6100. Os tipos de memória com compatibilidade são as DDR3L 1333/1600, LPDDR 1333/1600 e LPDDR3 1600/1866.

Core i5

Já o core i5 é voltado para um uso intermediário, para usuários que gostam de edições de imagens e vídeos mais leves, por exemplo, além da execução de jogos. Ele tem um melhor desempenho de processamento do que o Core i3 e também está em sua 6º Geração, em 2015.

A tecnologia tem integração com 14 modelos do chip, no hardware de notebooks e desktops, desde o Intel Core i5 5200U de 2.70 GHz e 3M de cache com 2 núcleos, o Intel Core i5 6100U com 2.80 GHz, com dois núcleos e 3M Cache, até o avançado Intel Core i5 6400 com velocidade de 3.30 GHz, 6M de Cache e quatro núcleos.

Processador com tecnologia Core i5 da Intel (Foto: Divulgação/Intel) (Foto: Processador com tecnologia Core i5 da Intel (Foto: Divulgação/Intel))
Processador com tecnologia Core i5 da Intel (Foto: Divulgação/Intel)

Sobre o processador gráfico, o chip tem integração com versões do Intel HD Graphics e o Intel Iris Graphics. E as memórias? Há compatibilidade com a DDR3L 1333/1600, LPDDR3 1333/1600 e LRDDR3 1600/1866.  A nova tecnologia da 6º Geração também foi otimizada para rodar em máquinas com Windows 10.

Nas funções, há tecnologia Intel Turbo Boost para otimizar a velocidade de processamento em funções mais exigentes, o Intel RealSense, para a interação com o dispositivo em gestos simples e digitaliização em 3D. Por fim, o uso dos gráficos Iris permitem assistir vídeos em 4K no modo de multi-telas, além de ações mais rápidas. Sobre os computadores, o chip equipa notebooks e desktops de marcas como Dell, LG, Samsung, Apple com os Macbooks e Macs, HP, Asus e mais, dependendo da Geração do chip.


Core i7

Com tecnologia de processamento mais avançada, o Core i7 é voltado para usuários mais exigentes, que usam no dia a dia tarefas  e programas mais pesados no computador. Dessa forma, ele roda com facilidade softwares de edição profissional de vídeos, fotos e vetores, execução de mídias em 4K e 3D, além de games com gráficos avançados.

A tecnologia está em sua 6º Geração e oferece tudo o que já foi apresentado nos chips anteriores do Core i3 e i5, com a vantagem de recursos extras. Está incluída a Hyper-Threading Intel, que permite que cada núcleo do processador execute duas tarefas ao mesmo tempo, agilizando o uso.

Processador com tecnologia Core i7 da Intel (Foto: Divulgação/Intel) (Foto: Processador com tecnologia Core i7 da Intel (Foto: Divulgação/Intel))
Processador com tecnologia Core i7 da Intel (Foto: Divulgação/Intel)

Além disso, há compatibilidade com as placas gráficas Intel Iris, com integração 3D e desempenho avançado. O Core i7 tem integração para 13 versões desde os mais simples 5550U com 3.00 GHz e 4M de Cache e o Intel Core i7 6500U com 3.10 GHz e 4M de Cache, ambos com dois núcleos, até os tops como o Intel Core i7 6700K com 8M de Cache e 4.20 GHz de processamento.

Nas placas gráficas estão versões da Intel HD Graphics e Intel Iris Graphics. Os tipos de memória com compatiblidade são as DDR3L 1333/1600, LRDDR3 1333/1600 e LRDDR3 1600/1866. Ele pode ser encontrado em computadores de marcas como Dell, Asus e HP.

Core i7 Extreme Edition

Essa tecnologia da Intel ainda oferece a versão avançada do processador, com o Core i7 Extreme Edition, voltada para o máximo desempenho. O uso é principalmente para gamers e edição multimídia mais intensa. Estão incluídas funcionalidades multitarefas e nas configurações estão modelos que oferecem de 8M até 20M de Cache, além de velocidades de processamento com 3.50 GHz até 3.90 GHz.

Core i7 Extreme Edition da Intel (Foto: Divulgação/Intel) (Foto: Core i7 Extreme Edition da Intel (Foto: Divulgação/Intel))Core i7 Extreme Edition da Intel (Foto: Divulgação/Intel)

O Core i7 Extreme Edition é integrado com um novo processador de 8 núcleos e 16 canais para a codificação mais rápida de vídeos, imagens e produção de áudio. É possível personalizar as especificações do sistema como preferir, com overclocking ativado, além de mais recursos inteligentes.

A nova geração promete performance 30% melhor, modelagem em 3D com resposta mais rápida em 32%, velocidade de processamento de games aprimorada em 14%, além de edição de filmes em HD ou qualidade superior 20% mais veloz.

Em qual tecnologia investir?

É interessante pensar qual será o uso do computador ou notebook no dia a dia antes de investir. Dessa forma, o usuário não gasta dinheiro comprando uma máquina muito avançada para uso básico, sendo que o i3 será suficiente para as ações.

Caso seja necessário um processamento mais potente, vale pesquisar por versões de chips intermediários ou avançados, como o Core i5 e i7, sempre pesando também a quantidade de memória RAM e placa de vídeo dedicada, para edições e games.


FONTE: TechTudo

ggRecentemente, o WhatsApp eliminou a taxa de US$ 0,99 que usuários precisavam pagar anualmente após o primeiro ano de uso do aplicativo. Em entrevista à Wired, o CEO da empresa, Jan Koum, explicou que a medida teve uma série de motivações, como mudar o modelo de negócios e auxiliar a expansão do app.

Modelo de negócios

Koum explicou que após mudar a forma como as pessoas se comunicam entre si, o aplicativo “agora quer fazer a mesma coisa com mensagens comerciais”. Em outras palavras, o CEO imagina que, no futuro, as pessoas poderão usar o WhatsApp para se comunicar também com outros negócios. E, provavelmente, o aplicativo pretende cobrar algum tipo de taxa das empresas que o utilizarem no seu dia-a-dia.

Não se trata de uma ideia improvável. Afinal, um brasileiro já conseguiu desenvolver uma ferramenta que permite pedir pizza pelo WhatsApp de maneira automatizada. E o próprio Facebook Messenger parece estar a caminho de oferecer soluções semelhantes a lojistas e prestadores de serviço.

Expansão

Outro motivo que levou o WhatsApp a abolir a cobrança foi que, segundo Koum, mesmo sendo consideravelmente pequena ela ainda era um obstáculo ao crescimento do aplicativo. “Para pessoas no Brasil ou na Índia, é muito difícil pagar. Elas não têm necessariamente cartões de crédito ou a infraestrutura para fazer os pagamentos”, disse Koum

Segundo o Business Insider, embora o WhatsApp nunca tenha divulgado publicamente quantas pessoas pagam pelo serviço, documentos vazados revelaram que o app rendeu cerca de US$ 15 milhões no primeiro semestre de 2014. Durante esse período, contudo, a empresa perdeu cerca de US$ 250 milhões.


FONTE: Olhar digital